A tribo Otaku teve suas primeiras manifestações no final da década de 80, no Japão, quando a cartunista Akio Nakamori percebeu que o termo era bastante utilizado entre fãs de animes e mangás.
Popularmente os otakus são rotulados por serem fãs compulsivos e obcecados por personagens japoneses, video game, computadores, quadrinhos, hentai e afins.
A grande maioria inspira-se em animes japoneses. Criam figurinos semelhantes (muitas vezes idênticos) aos de seus personagens favoritos, idealizam comportamentos baseados na história do personagem encorporando uma vida significativamente fictícia, tornando-se assim, propriamente um cosplay.
Cosplay, em todo caso, é a representação à caracter de um personagem.
No Brasil, a popularização otaku ocorreu no início da década de 90, quando o termo já havia adquirido sua forma pejorativa e por outro lado o fluxo de seguidores adeptos do estilo se intensificou.
A revista Animax, na época, popularizou o otaku como sendo apenas uma definição para identificar amadores de mangás e animes, tornando-se pivô da grande polêmica que passou a rondar essa tribo, já que os fãs mais velhos e membros da comunidade japonesa protestaram contra o sentido pejorativo do termo subdividindo o grupo, prontamente rotulando-se como antiotakus, numa tentativa de escapar das rótulos que rondavam os adoradores de animes.
O evento Anime Friends reúne anualmente na cidade de São Paulo milhares de fãs de anime e mangas. Teve sua primeira edição no ano de 2003 e hoje conta com um público superior a 120.000 pessoas de toda a América Latina. Conta também com diversas atrações, entre elas shows internacionais e premiações aos melhores cosplays.
Tsubasa, Naruto, One Piece, Dragon Ball, Bleach entre outros, são alguns exemplos de animes mais vistos no Brasil e no mundo todo.
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